Walt nos Bastidores de Mary Poppins (Saving Mr. Banks)
Elenco: Emma Thompson, Tom Hanks, Colin Farrell, Paul Giamatti, Jason Schwartzman, B.J. Novak, Michelle Arthur, Bradley Whitford, Kathy Baker, Melanie Deanne Moore, Ruth Wilson, Ronan Vibert, Rachel Griffiths, Andy McPhee
Direção: John Lee Hancock
Gênero: Biografia
Duração: 125 min
Ano: 2013
Sinopse: “Walt nos Bastidores de Mary Poppins (Saving Mr. Banks) é um filme baseado em fatos reais, que mostra como foi a produção do clássico Mary Poppins (1964). A trama acompanha como foi a batalha entre Walt Disney (Tom Hanks) e a escritora australiana Pamela Lyndon Travers (Emma Thompson), que durou 14 anos, onde Walt tentou de todas as maneiras persuadir a famosa escritora a vender os direitos da adaptação para os cinemas de Mary Poppins, que teve oito livros publicados. Depois de muito tentar, Walt conseguiu os direitos para a adaptação, mas Travers odiou o resultado final do filme e proibiu Walt a fazer qualquer tipo de sequências.” (fonte)
Comentários: Meu Deus do céu que filme LIN-DO! Lindo, lindo, lindo, chorei durante todas as duas horas de duração dele! No dia em que li que Walt nos Bastidores de Mary Poppins, em inglês “Saving Mr. Banks”, estava sendo produzido comecei a esperar ansiosamente pelo lançamento e fui logo na estreia porque eu tinha que ver se corresponderia a todas as minhas expectativas. Foi maravilhoso sair de lá sem um pingo de decepção, é muito bonito mesmo!
O longa conta a história da produção do filme “Mary Poppins”, da Disney, a partir do momento em que a autora P. L. Travers sai da Inglaterra para ir para os EUA decidir de vez se daria ou não à Walt Disney Productions os direitos para que o filme fosse feito. Em paralelo vai mostrando a infância da autora em flashbacks bem bonitos e tristes que aos poucos explicam bastante alguns aspectos da história. E aí enquanto Walt Disney e seus funcionários tentam de tudo que é jeito agrada-la pra conseguir os direitos sem tirar do filme a “magia Disney”, ela vai se mostrando uma moça durona, mas com sentimentos e traumas como qualquer outro ser humano.
É legal ver esse filme porque mostra bastante as coisas pelo ponto de vista da “Pam” Travers, que não quer que sua obra seja retratada de forma diferente do que é, e Emma Thompson consegue passar isso lindamente como em tudo o que faz. Sério, o mundo do cinema seria um local mais maravilhoso ainda se tivéssemos mais Emmas Thompsons nesse planeta, a mulher é perfeita numa escala superior. Mas aí vem a questão do “outro lado da moeda”, de quem está fazendo o filme e, nem preciso dizer, mesmo com o foco da história sobre ela e a atriz maravilhosa com sotaque e tudo, era pra esse outro lado que eu “torcia” porque Walt Disney é Walt Disney e fim de papo!
Tom Hanks está memorável no papel do Walt. Eu sorri em todas as cenas em que ele aparecia e a cada implicância dela com os planejamentos do filme não tinha como ter raiva daquela pessoa. Por mais que eu tente ver o lado da autora vendo sua obra sendo transformada naquela coisa “Disneyca” toda, de músicas, animais que dançam e “Supercalifragilisticexpialidocious” era impossível esquecer que é essa a visão de mundo que gosto, não a de mundo real, acho o filme incrível e se a Disney quisesse fazer isso com qualquer livro que posso ou não vir a lançar nessa minha vida eu deixaria porque sou tiete com força e não disfarço.
A cena que mais gostei foi a em que os dois vão à Disneyland juntos. Imagina ir naquele lugar com aquele homem? Tá na categoria “sonhos que nunca vão se realizar”. Chorei porque tocou “A Dream Is a Wish Your Heart Makes” toda linda no carrossel… Gostei muito também quando ela FINALMENTE APROVA UMA MÚSICA que eles escrevem e, claro, o final do filme que é lindo. Inclusive o título em português não faz sentido nenhum, mas em inglês consegue resumir toda a história e aquele momento em especial. Mas nada me emocionou mais do que quando Disney fala “That mouse, he’s family.” (“Aquele rato, ele é minha família”), ao comparar a importância do Mickey pra ela com a da Mary pra ela. Arrepiei até o último fio de cabelo.
Pra quem já assistiu “Mary Poppins” e gosta vale muito a pena. Pra quem não assistiu vale também, mas assiste antes porque talvez não vá fazer tanto sentido. E pra quem não gosta não deixo recado nenhum porque não gostar daquele filme não entra na minha cabeça…
clay
Quero muito verrr
mas tempo kd? haha dinheiro kd
adorei a resenha
Daninha
Esse filme é supercalifragilisticexpialidocious – e sim, P. L. Travers, essa palavra existe!
Raios de mulherzinha chata, credo! nem por todo infância infeliz do mundo eu iria não amar aquela placa de recepção, ou a bela decoração do quarto de hotel, ou um passeio com o Walt pela Disney – inveja!.
Brincadeira à parte, é um filme muito bonito e bem feito. as partes em que voltava para o passado se encaixou direito, não teve aquele momento estranho de “por que diabos essa cena está passando?”.
Queria ver de novo XD
P.s.: I love you.
Rodrigo
tô querendo ver desde estreou, esse final de semana acho que vou ter um tempo livre e já tô me organizando com uns amigos.
Não vejo a hora de ver o tio walt acordar do gelo, sério mesmo. hahaha x)
Cris
Estou doida para assistir esse filme, mas dependo da internet rs
Beijos! =**
Lili
“o mundo do cinema seria um local mais maravilhoso ainda se tivéssemos mais Emmas Thompsons” – precisa dizer que concordo??? <3 Emma…
Acredita que o filme já saiu de cartaz???? Triste… Queria ter visto de novo… Tão lindo…
Smacks…