Parte dois de um “Hello, hello!” mais que especial… O Potter Club Tour 2016, como eu contei no post passado, foi um fim de semana super divertido em Vinhedo/SP no Hopi Hari e no Wet’n Wild, não tinha como eu não querer mostrar tudo tim-tim por tim-tim!
O Wet’n Wild São Paulo é BEM MENOR que o Hopi Hari, a capacidade de pessoas é de mais ou menos um terço, mas isso não tira o grau de divertimento que a gente tem por lá, é uma delícia de parque aquático para ninguém botar defeito. Eu que não gosto de água, sol, piscina e nada disso absolutamente amo lá!
Como a gente passa o dia todo na água não consegui gravar praticamente nada e meu vídeo ficou com menos de 5 minutos (o que é um recorde absoluto para mim), mas ainda assim consegui mostrar beeem pouquinho das atrações, dicas para almoço e fechar a a viagem com dignidade e saudades! Hehehe…
Se inscrevam lá no canal, minha vibe de vídeos pelo visto não vai passar tão cedo!
É inevitável fazer a comparação dos dois parque porque eles são do ladinho um do outro. Enquanto uma fila pequena no Hopi Hari demora meia hora, esse é o tempo máximo que se passa nas do Wet’n Wild porque geralmente é entrar na boia, ser “jogado” pela atração e chegar lá em baixo segundos depois, a tempo do próximo ter sua vez sem vocês trombarem. Na maioria das vezes vocês vai em grupo de duas a seis pessoas e não precisa ter medo: seguindo as recomendações (óbvio) é super seguro e a adrenalina vai a mil!
As atrações principais são a Wave Lagoon, uma piscina de ondas que você dá de cara assim que entra e é referência para qualquer lugar onde você está, e o Lazy River, um rio lento que você pode entrar com ou sem boia e rodeia o parque todo… É ótimo para dar uma relaxada e para ir de uma atração pra outra: você entra e deixa a correnteza ir te levando até chegar na sua “parada”.
O último lançamento é o Vortex, que se destaca no ambiente por ser enorme e roxo com amarelo, inaugurou no ano passado. Eu adoraria tentar contar ou mostrar como ele é, mas é impossível, tem que ir pra saber. Você vai numa boia com um grupo entre quatro e seis pessoas e tem de tudo: descida, subida, área aberta, tubos fechados, virada, o negócio é violento! Como é a mais “disputada” fomos lá de cara e depois todo mundo voltou várias vezes.
Para quem sabe nadar existem dois lugares onde a pessoa vai sem boia e cai direto numa piscina de quase 3m de profundidade. O primeiro é o famoso Space Bowl, mais comumente conhecido como “privada”, onde o esquema é esse mesmo: você vai descendo “em círculos” até cair por um buraco no fundo bem no meio, direto. O segundo é o Water Bomb, que são tobogãs de sete metros de altura que não têm muito mistério: é entrar e já cair debaixo d’água lá no final! Sobre esses eu não sei muita coisa porque não sei nadar e prefiro não arriscar, mas quem tiver coragem pode ficar tranquilo porque tem salva vidas, é só avisar para o instrutor lá em cima que ele passa o recado pra quem tiver tomando conta da piscina.
Falando em Water Bomb, ele faz parte de um “combo” de quatro atrações que ficam todas juntas, mas é o único que você precisa saber nadar. Ali juntinho tem o Kamikaze, onde você desce deitado com as mãos e pernas cruzados e eu JURO POR DEUS que a gente voa, sério, dá pra sentir o corpo parando de tocar a superfície; o Twister onde você desce em dupla e é super levinho, ótimo pra curtir um ventinho; e o R4lly que é uma pista onde você compete com seus amigos quem desce primeiro num tapete em que se vai de bruços e que eu de-tes-tei: não consegui dar a partida direito e no final o tapete não levantava pra frear, passei voando por cima dele e quase bati a cara no brinquedo! Mas isso foi um problema isolado, o resto do pessoal é menos lerdo e consegue fazer funcionar.
Outro bem radical é o Crazy Drop, uma “pista de skate” gigante de onde te jogam numa boia em duplas de frente, você olha pr’aquela queda, reza pela sua vida e se segura que nem um louco, mas a sensação depois que o desespero passa é incrível, antes do Vortex era minha favorita!
Na lista dos mais leves temos também o Surge e Bubba Tub, dois tobogãs que você vai em grupo na boia também, eles dão uma certa emoção mas sem medo, e cada um tem sua vantagem. As áreas infantis do parque também são bem bacanas: existe uma parte aberta para os pequenos, um balão gigante onde eles podem pular durante um certo tempo (nesse eu fui na minha primeira visita porque tinha altura e me deixaram passar mesmo estando um ano acima do permitido, é super legal) e a Ilha do Cascão, que faz parte da “Hot Land” do parque. O legal dessa ilha é que, além de ser coberta, o foco é para crianças, mas também tem tobogãs para adultos, então quem for com a família consegue ficar ali uma parte do tempo e se divertir todos juntos.
Dica: chega um certo horário em que o vestiário principal fica LOTADO, então mesmo tendo tomado banho cedo eu resolvi evitá-lo e fui tentar o vestiário “da Cascuda” que fica nessa parte. Gente, que maravilha, super vazio, eu e a Daninha conseguimos nos arrumar com calma e privacidade, é uma ótima alternativa que nem mesmo o guia mencionou, então tenho que compartilhar!
Existem outras atrações pagas à parte também, como uma região de arvorismo, mas não fui em nenhuma delas e não sei dar muita informação. Já no que diz respeito à comida lá não é tão variado, mas dá pra se alimentar bem sem gastar muito, como eu disse no vídeo compramos um combo de pizza com 8 fatias que estava uma DELÍCIA e ainda vinha com três refrigerantes 700ml, tudo por R$58,00!
Lá tem também uma lojinha onde dá pra comprar lembranças, mas o principal dela são as coisas “úteis” para usar por lá: roupas de banho, chinelos, boias infantis, óculos de sol, capas impermeáveis para celular e coisa do gênero, tudo relativamente caro mas na hora do desespero é isso aí, hahaha!
Depois de sair do parque, à noite, nós fomos ao jantar de confraternização e despedida oferecido pela empresa de turismo, que antes acontecia no sábado. Uau, viu, deu pra voltar no ônibus de barriguinha cheia e dormir o trajeto quase todo para Belo Horizonte… Foi rápido mas foi ótimo, se a viagem do ano que vem fosse igualzinha a essa eu não me importaria em viver tudo de novo!
Chegada no parque
Nossa primeira ida no Vortex a gente nunca esquece…
Vista linda do parque parte 01
Vista linda do parque parte 02
“Não a nada entre Harry e nós”: como não fazer trocadilhos ao posar com a toalha de HP do Gil?
Diva espontânea com meu maiô amado (sobre o qual contarei mais em breve).
Demais informações:
O parque também tem um esquema de pulseira VIP que te permite entrar uma vez em cada brinquedo sem fila, não busquei muitas informações sobre isso no dia mas eles sabem informar direitinho. Além disso tem áreas privadas à parte para quem quer relaxar com a família e tem aluguel de armários, toalhas, boias e coletes salva vida: você paga um valor estipulado e no fim do dia, ao devolver, recebe parte ou todo seu dinheiro de volta!
Para usar boias do parque em Wave Lagoon e Lazy River é necessário alugá-las, mas todos os outros não é necessário, cada um tem a sua própria e o uso é, inclusive, obrigatório nesses casos.
Viajamos pela TransJapa, a mesma empresa que fui da última vez, super recomendada. Eles fazem pacotes para os parques e também outras coisas de lazer “diferentes”, como desfiles de Escolas de Samba e Fórmula 1, acessem o site: http://transjapa.com.br/
Site oficial do Wet’n Wild: http://wetnwild.com.br/
Site do Potter Club BH: http://potterclubbh.com/
Outras fotos no álbum do Flickr.
Adriel Christian
oi, oi.
a inveja bateu aqui de novo, mas não tanto porque eu fiquei com vendo depois que eu vi o Vortex. sei que deve ser legal a emoção, mas só pra quem gosta mesmo. eu passaria mal. juro! tenho muito medo de altura, velocidade e esse tipo de atividade. provavelmente eu iria, mas levaria comigo um terço pra ir fazendo uma novena de sobrevivência durante o trajeto do treco. hahaha.
o sol realmente colaborou com vcs, hein?! o tempo tava lindo… <3
bjs!
Não me venha com desculpas
Lívia
Eu era “sócia” do Wet, quando não custava uma fortuna o anual (sério, eu pagava uns 170 e tinha livre acesso o ano inteiro, além de pagar meia no estacionamento e meia no armário, mas sempre paro o carro no outlet premium heh).
Pra mim é muito complicado ir nos brinquedos por conta das lentes de contato. Infelizmente não dá pra eu tirar porque tenho uma miopia muito alta (9 graus) e não enxergaria nadica de nada =/
Eu descia bastante no Kamikaze, mas ele começou a machucar muito as minhas costas, desisti.
O único que ainda me dava adrenalina era o Crazy Drop. Medinho define (mas sempre que ia com alguém, eu ia nele).
Como os brinquedos já não são mais novidade pra mim, das últimas vezes qeu fui ficava na Ilha do Cascão relaxando e lendo ou na piscina de ondas de boa. Ai, que delícia!
Dificilmente eu comia por lá, acabava comendo no Shopping Serra Azul (Mc mesmo).
Um beijo!
Poly
Cumadi!! Esse Vortex me lembrou um brinquedo que tinha no Yahoo! Só que era individual, um toboágua que era fechado, aberto, vc caía em um funil rodava sem parar, virava de tudo quanto era lado e caía de qualquer jeito dentro de uma piscina de 3m de profundidade sem saber onde era cima, baixo ou lado. Meu primo até se machucou e eu quase me afoguei pq sem óculos/lente e míope eu não sabia pra onde nadar. Mas foi uma sensação diferente hahahaha
Acho que vc gostaria do Yahoo, era beeeeeem maior que o WW, mas fechou no início do ano passado. Era aqui pertinho de casa (6km só). No lugar vai ser construído um condomínio e o parque foi para o RN
🙁
Minha piscina preferida pra todo sempre é a de ondas, mas esqueço da vida no “rio lento” XD
Bjuxxxxxx
PS: ODIAVA ir ao Yahoo! por isso em mais de 10 anos de parque e sendo sócia só fui umas 3 ou 4 vezes
Cris
Eu nunca fui nesse parque, mas quando era mais nova eu tinha muita vontade de ir! Já foi no Thermas do Laranjais, ou algo assim? Dizem que é muito melhor, mas nunca fui também rs Amei o seu maio, lindo de mais *-*
Beijos! =**
Clayci
Eu aqui, sofrendo com o calor e sou obrigada a ver essas fotos aUAHIUAAHuiAHUAUIAHA <3