Demorei mas chegueeeei!! Eu tava meio enrolada pra escrever nos últimos dias, mas vim com meu post “Livro & Filme” mais esperado de todos @__@ Mas aaaaantes, umas pequenas observações sobre o post passado, me inspirando em umas perguntas que vieram por comentários E ATÉ POR E-MAIL:
– A mousse pode ser feita em outros sabores tambéééééém!! Maracujá é o mais recomendável, apesar de eu preferir fazer de outro jeito, desse também dá, é só usar 500ml de suco concentrado no lugar dos pacotinhos de suco de limão, fica uma delícia!!
– Eu não sei cozinhar, mas tô me aprimorando na técnica de fazer doces, tenho várias receitas aqui e todas que eu fizer e der certo vou trazer pra vocês.
– Sim, eu conheço o Gugui a 6 anos ^^ Mas nós só estudamos juntos 1 ano e meio.
– E nós somos amigos, gente… Não estamos casados (ainda) não!! Kkkkkk
Agora, vamos ao que interessa. Domingo passado eu fui com meus primos assistir “Marley & Eu”, lindo, lindo. Eu já tinha me apaixonado pelo livro no inicinho de janeiro e me arrependi de ter dado ele pra minha mãe, quis comprar na mão dela!! Agora posso finalmente fazer meu post.
Marley e Eu – A Vida e o Amor ao Lado do Pior Cão do Mundo
– Autor: John Grogan
– Sinospe: “Quando John e Jenny se casaram, decidiram logo que queriam ter filhos, e para testar se seriam ou não bons pais, resolveram comprar um cachorro, este que foi batizado de Marley, em homenagem ao cantor de reggae Bob Marley. Com o tempo, o cão foi tornando-se um forte labrador com mais de quarenta quilos que, ao longo de seus treze anos de vida, colocou seus donos em situações embaraçosas e hilariantes, mas mostrou, ao mesmo tempo, o que realmente é importante na vida.”
– Comentários: AH, MEU DEUS DO CÉU!! Sabe quando você passa a vida inteira lendo vários livros, mas tendo sempre uma única série no posto de favorita?? Aí um belo dia você pega um livro comum pra ler e, uau, ele se torna o preferido da sua vida, assim, do nada!! Essa foi minha história de amor com Marley & Eu. Peguei pra ler dia 1º de janeiro, terminei no dia seguinte querendo mais, achando pouco!!
Passei as primeiras 200 páginas com muitaaa risada, chorei umas 2 vezes, e pensando na Pakita, minha poodle-metida-a-vira-lata, que é tão terrível quanto o Marley, mas cujas confusões são proporcionais ao seu tamanho, hehehe. Depois, nas 100 páginas seguintes eu comecei a alternar riso-e-choro e de repente eu SOLUÇAVA de tanto chorar, não consiguia parar de jeito nenhum… A velhice dele foi bem parecida com a da Pankeka, nossa basset-mais-linda-do-mundo que morreu em 2005 aos 11 aninhos. Eu não conseguia parar de pensar “isso realmente aconteceu, na vida do Grogan e na minha vida”, e aí chorava mais e mais!! Fiquei até 3 horas da manhã lendo, e chorei tanto, mas tanto, que superou o número de lágrimas na pior morte que teve em HP & as Relíquias da Morte. Pra mim foi o Fred, gente, eu simplesmente não consegui continuar lendo.
Marley & Eu – filme
– Elenco: Owen Wilson, Jennifer Aniston, Alan Arkin, Eric Dane, Haley Bennett, Nathan Gamble, Clarke Peters, Sandy Martin, Haley Hudson, Marc Macaulay, Jennifer Wiene
– Duração: 118 minutos
– Sinopse: “O filme é baseado no best-seller homônimo escrito por John Grogan. Na história, John (Wilson) e Jenny (Aniston) haviam acabado de se casar. Eles eram jovens e apaixonados, vivendo em uma pequena e perfeita casa e nenhuma preocupação. Jenny queria testar seu talento materno antes de enveredar pelo caminho da gravidez. Ela temia não ter vindo com esse ?dom? no DNA, justamente porque matara uma planta por excesso de cuidado: afogando-a. Então, eles decidiram ter um mascote. Vão a uma fazenda, escolhem Marley, ao tomar contato com uma ninhada, porque também ficam encantados com a doçura da mãe, Lily; só depois tem uma rápida visão do pai, Sammy Boy, um cão rabugento, mal-encarado e bagunceiro. Rezam para que Marley tenha puxado á mãe, porém suas ?preces? não são atendidas. A vida daquela família nunca mais seria a mesma. Marley rapidamente cresceu e se tornou um gigantesco e atrapalhado labrador de 44kg, um cão como nenhum outro. Ele arrebentava portas por medo de trovões, rompia paredes de compensado, babava nas visitas, apanhava roupas de varais vizinhos, e comia praticamente tudo que via pela frente, incluindo tecidos de sofás e jóias. As escolas de adestramento não funcionaram – Marley foi expulso por ter ridicularizado a treinadora. Mas, acima de tudo, Marley tinha um coração puro e a sua lealdade era incondicional.”
– Comentários: Como eu já tinha lido o livro, fui preparada pras duas extremidades que incomodariam as pessoas: minha risada exagerada mais engraçada e estridente do mundo e o meu choro desesperado.
Achei o filme muuuito bom, com cortes prudentes e uma exelente seleção de cenas, principalmente na parte de comédia. Teve uma hora que eu e Daninha já começamos a rir antes, sabendo o que ia acontecer, que meu primo quase gritou pra gente parar!! O nível era gargalhada pra cima. Pelo menos até a metade…
Eu sou muito sensivelzinha, já comecei a chorar antes da hora, por saber o que tava por vir e porque já dava pra chorar mesmo. Mas quando vai chegando o fim mesmo a gente descobre que precisa ser MUITO insensível pra deixar aquilo passar despecebido. Eles colocaram cenas do tipo “o filho mais velho vendo fitas de vídeo antigas” e “Jenny relembrando quando Marley era neném e re-lendo os artigos sobre ele” e é GOLPE BAIXO!!
Quer um grau de “estrelas” pra ambos?? 5 em 5, pronto!!
O que mais?? Tô querendo fazer um post sobre teatro, porque fui a uma peça ontem e pretendo ir em mais pelo menos uma… Mas pra fazer isso vou esperar a Campanha de Popularização acabar, porque aí venho dar uma opinião geral sobre tudo!!
Cindy Lauper – True Color