Dia do Sim (Yes Day)
Elenco: Jennifer Garner, Edgar Ramirez, Jenna Ortega, Julian Lerner, Everly Carganilla, Hayden Szeto, H.E.R.
Direção: Miguel Arteta
Gênero: Comédia
Duração: 89 min
Ano: 2021
Classificação: Livre
Sinopse: “Acostumados a sempre dizer NÃO em casa, Allison e Carlos decidem dizer SIM aos seus três filhos durante 24 horas – por um dia inteiro, são as crianças quem ditam as regras! Eles nunca imaginaram que terminariam envolvidos em um turbilhão de aventuras por Los Angeles, Estados Unidos, nem que a família estaria mais unida do que nunca.” Fonte: Filmow.
Comentários: Allison costumava ser a mulher mais divertida de todas, sempre disposta a dizer “Sim” para as oportunidades da vida, inclusive Carlos, com quem se casou após perceberem enorme compatibilidade nesse aspecto. Com o passar dos anos, porém, o “Casal Sim” percebe que para criar seus três filhos, Katie, Nando e Ellie, passariam a dizer muito mais “Nãos” do que imaginavam. Após se ver retratada como uma ditadora em trabalhos da escola das crianças, Allison decide resgatar um pouco da pessoa que era antes e, seguindo uma sugestão do treinador da escola, eles instituam dentro de casa o “Dia do Sim”, vinte e quatro horas onde as crianças estão no controle e os país precisam atender a todas suas demandas, com algumas regras básicas para não existir excessos. Caso falhem, ela precisa pagar uma promessa para a primogênita em relação a algo que é completamente contra.
Comédia familiar levinha, despretensiosa e com a maravilhosa Jennifer Garner no papel principal, o que mais a gente poderia querer, né? Dia do Sim estreou na Netflix dia 13 de março e, por causa de uma péssima experiência anterior com comédias originais da plataforma, fiquei me questionando se valia a pena encarar essa em nome da produção de conteúdo. Sendo sincera, foi a atriz, muito mais que o plot, que me fez “apertar o play”, mas a partir do momento que isso aconteceu achei a narrativa tão gostosa, o humor tão inocente e a família tão carismática que foi fácil demais chegar ao fim com algumas risadas no pacote, lagriminhas penduradas nos olhos e, principalmente, sensação de que tinha conseguido desanuviar a cabeça com um entretenimento bobo, sim, mas exatamente o que a gente precisa de vez em quando em meio ao caos.
É claro que, como toda, comédia, existe o exagero forçado aqui e ali, mas no fim das contas, à medida que o dia onde se passa a história ia se desenvolvendo, senti que tanto as atitudes dos adultos quanto as das crianças foram extremamente pertinentes em relação à realidade. O filme aborda, em alguns pontos, questões super enraizadas da nossa sociedade, como o pai que tenta inconscientemente compensar suas frustrações no trabalho na criação dos filhos, a mãe que abriu mão da vida profissional para se dedicar à família, se tornando a imagem de autoridade na casa que leva toda a fama de malvada e como isso, na verdade, é tão comum no dia a dia que passa despercebido, mas que pode ser trabalhado para evitar que seja um problema. Apesar de acha-la dura em alguns momentos bem pontuais, entendi o lado da Allison em toda a trama.
Leia também: Na tag Netflix é possível ler todas as resenhas aqui do blog sobre produções originais do serviço de streaming!
Claro, a atriz é bem conhecida e interpreta a personagem central da história, mas o elenco é todo bacana, ela não precisa segurar as pontas sozinha, de forma alguma. O Carlos de Edgar Ramirez é uma pessoa bem real, com falhas e acertos que precisam ser repensados e enaltecidos, respectivamente. As crianças também são ótimas e os cinco, juntos, soam de forma bem gostosa como uma família comum. É um pouquinho mais difícil entender o lado da adolescente, que tem dilemas tão específicos da idade que acabam se tornando “chatos” na nossa cabeça que já esqueceu como as coisas funcionam? Sim. Mas faz parte da realidade dela, mesmo, e medindo todos os pontos de vista da narrativa até aquele com o qual a gente mais se identificou teve algo a aprender no “final feliz” de contos de fada da vida real que esse gênero sempre carrega!
Lunna Guedes
Nossa, eu adoro a Jennifer Garner. Já assisti De repente 30 incontáveis vezes. Mas eu não sabia desse filme. Eu não assino netflix, deve ser por isso. Assisti ao trailer e não bateu vontade de assistir, nem pela Jennifer. Eu curto comédias românticas, ainda mais nessa atual fase a realidade, mas, confesso que gosto mais das antigas. Já assistiu filmes ingleses nesse gênero? São hilários. Recomendo se tiver a oportunidade.
Um filme do gênero que eu assisti várias vezes foi “para sempre” e o outro foi “como não esquecer essa garota”. Adorei os dois.
camyli alessandra da silva
Nossa, eu adoro a Jennifer Garner.² Assisto Derrepente 30 sempre que tenho oportunidade… Adorei a indicação e irei assistir esse filme ainda essa semana.
https://expressoliterarios.blogspot.com
Emerson
Quero muito assistir esse filme. Adorei sua resenha.
Boa semana!
Jovem Jornalista
Instagram
Até mais, Emerson Garcia
Thami Sgalbiero
Eu to DOIDA pra assistir a esse filme! Já até coloquei na minha lista. E quanto as questões da adolescente, já coloquei na minha cabeça que o drama adolescente é levado sempre ao extremo na cabeça deles, porque já fui adolescente e sei como é, pior é que sobra uns resquícios pra vida adulta também, haha!
Maíra Namba
AHH antes de tudo! Amei a cara nova do blog! nossa, super fofa!
Nossa esse filme tá na minha lista desde quando a netflix divulgou, eu amo a Jennifer Garden, acho ela uma ótima atriz!
Eu vou assistir, fiquei com vontade depois da sua resenha, até porque to precisando desanuviar a cabeça ahahahhaha
Alexsandra Helga de Souza dos Santos
Passei por ele ontem, fiquei na dúvida e acabei começando um Dorama, na verdade um caminho sem volta…Adorei sua resenha vou me programar para assistir nessa tarde de domingo com pipoca e coca-cola…
Abraços
Claudia Hi
Esse filme tá na minha listinha pra ver, mas assim como você, também fiquei bem assim pra assistir por achar ser muito forçado ou muito besteirol. Agora com a sua indicação, fiquei mais tranquila. Eu gosto da Jennifer Garner em comédias. Pena que ela não faz muitos filmes do gênero…
Bom Abril pra você ?
OBDULIO NUNES ORTEGA
Eventualmente, assistirei ao filme, muito por Jennifer Garner, que gosto de graça. Dizer sim muitas vezes causa revoluções. Certa ocasião, um tal de John Lennon passou por um local onde havia uma exposição de uma artista plástica japonesa chamada Yoko Ono. Decidiu entrar assim que viu escrito na entrada: “SIM”. O resto, é historia…
Adriel
oie.
já achei o filme que verei nesse feriado de Tiradentes. <3
vc falando sobre o filme me convenceu super, depois quando fui ver o trailer e tinha uma das minhas músicas favoritas como trilha, só abri ali a outra aba, na Netflix, e coloquei na lista. HOJE TEM!!!
obrigado por compartilhar a dica. <3
bj
Vitória Bruscato
Eu quero muito assistir esse filme, principalmente por ser algo que eu quero fazer algum dia: dizer sim pra tudo. Amo esse conceito da criatividade e do improviso, inclusive o Marcio Ballas deu uma aula entitulada “capaSIMtação” num curso do Gun, para aprendermos a dizer mais sim para as coisas, e é algo que ele indica no seu podcast: tirar um dia pra dizer sim pra tudo. Acho que esse filme pode ser uma grande inspiração.